Livros lidos em 2009
Encontrei na minha secretária um pequeno caderno que, de um lado, tem a capa preta e escrito le bien, e do outro, a capa branca e escrito le mal, que o Diogo me trouxe de uma viagem a Paris. Usei-o temporariamente, em 2009, antes de iniciar este blog, para anotar as minhas impressões de leitura e as frases roubadas. A divisão do caderno permitia-me uma classificação instintiva dos livros. No lado do le bien estão: "Os Maias", que então reli, "Amesterdão" (Ian McEwan), "Neblina sobre Manheim" (Bernhard Schlink), "Leite derramado" (Chico Buarque) que me surpreendeu e cuja leitura adorei, "A solidão dos números primos" (Paolo Giordano) que me comoveu imensamente, "O que diz Molero" (DinizMachado), "Anna Karenina" (Lev Tolstoi), "Doida não e não" (Manuela Gonzaga), "A sombra do que fomos" (Luis Sepúlveda) e "A mulher certa" (Sandor Márai) que é brilhant na forma como é narrado.
No outro lado tenho apenas quatro livros: "Sapatos de rebuçado" (Joanne Harris), "Sissi" (Catalina de Habsburgo), "Caim" (José Saramago) em que justifico a avaliação pelo final fácil e pelas expetativas criadas e defraudadas e "Uma noite não são dias" (Mário Zambujal).
Se continuasse a usar esta divisão, que livros colocaria no le mal?
No outro lado tenho apenas quatro livros: "Sapatos de rebuçado" (Joanne Harris), "Sissi" (Catalina de Habsburgo), "Caim" (José Saramago) em que justifico a avaliação pelo final fácil e pelas expetativas criadas e defraudadas e "Uma noite não são dias" (Mário Zambujal).
Se continuasse a usar esta divisão, que livros colocaria no le mal?
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