Quanto mais depressa ando, mais pequena sou, Kjersti Annesdatter Skomsvold (Eucleia Editora)
Encontrei este livro “Quanto mais depressa ando, mais pequena sou”, por acaso, nos Livros Dona Ajuda , entre livros empilhados e outros já empoleirados em estantes. Não precisei de ler o que aparece na contracapa para me decidir a trazê-lo, embora nunca tivesse ouvido falar do livro, nem da autora (cujo nome ainda agora hesito em pronunciar: Kjersti Annesdatter Skomsvold). "(...) e gostaria de poder poupar o pouco que tenho de vida até saber o que fazer com ela. Mas não vale a pena, teria de ficar no congelador, e só temos um daqueles pequenos compartimentos de refrigeração no topo do frigorífico.” Mas o grande problema é a marca que deixará, o que a leva a preparar uma cápsula do tempo e até a pensar escrever o próprio obituário para o jornal publicar aquando da sua morte, como prova da sua existência. Epsilon, o marido, que conheceu quando um raio a atingiu, e que um dia lhe diz que ela não conhece ninguém para além dele, tem todos os números do anuário de estatís