Harry Potter e o Príncipe Misterioso, J. K. Rowling (Editorial Presença)
A primeira vez que li este livro (e esta foi apenas a segunda, ao contrário do que aconteceu com todos os volumes anteriores da saga Harry Potter) odiei-o. Não creio ser uma palavra exagerada. Fiquei desiludida, achei que era uma considerável diminuição da qualidade da história. Já não podia simplesmente imiscuir-me com os meus companheiros literários nas suas aventuras e desventuras por Hogwarts. E eu só podia viver aquele mundo através deles. Se estivessem preocupados com outras coisas, não podia aceder-lhe! Mas, como tem vindo a acontecer, desde que decidi ler a saga do princípio ao fim, desta vez foi diferente. Voltei àquela sensação de querer sempre saber o que se ia passar de seguida. Era intriga atrás de intriga e o equilíbrio perfeito entre história e ação.
O sexto ano de Harry Potter em Hogwarts começa logo com um estranho pedido de Dumbledore para que o aluno o acompanhe na visita a um amigo e antigo professor que o diretor quer convencer a voltar ao cargo, e que terá um papel preponderante para ligar as peças do puzzle da história de Tom Riddle. Por sua vez, é com esta informação que Dumbledore e Harry podem começar a acreditar numa forma de destruir Voldemort...
Finalmente, conhecemos o passado de Voldemort, a história que o levou a tornar-se o mais temível feiticeiro negro, as suas motivações.
«- O professor já sabia... nessa altura? - inquiriu Harry.
- Se já sabia que acabava de conhecer o mais perigoso feiticeiro Negro de todos os tempos? - indagou Dumbledore. - Não,, não fazia a menor ideia de que ele se transformaria naquilo que é. No entanto, ele intrigou-me. Regressei a Hogwarts, tencionando mantê-lo debaixo de olho, algo que de qualquer forma teria feito, dado que ele estava sozinho e sem amigos, mas já nessa altura senti que devia fazer, tanto por causa dele como dos outros.
»Os seus poderes [...] encontravam-se extraordinariamente desenvolvidos para um feiticeiro tão jovem e, o que era mais interessante e agourento, ele já descobrira que os podia controlar em certa medida e começara a empregá-los conscientemente.»
- Se já sabia que acabava de conhecer o mais perigoso feiticeiro Negro de todos os tempos? - indagou Dumbledore. - Não,, não fazia a menor ideia de que ele se transformaria naquilo que é. No entanto, ele intrigou-me. Regressei a Hogwarts, tencionando mantê-lo debaixo de olho, algo que de qualquer forma teria feito, dado que ele estava sozinho e sem amigos, mas já nessa altura senti que devia fazer, tanto por causa dele como dos outros.
»Os seus poderes [...] encontravam-se extraordinariamente desenvolvidos para um feiticeiro tão jovem e, o que era mais interessante e agourento, ele já descobrira que os podia controlar em certa medida e começara a empregá-los conscientemente.»
O sexto ano de Harry Potter em Hogwarts começa logo com um estranho pedido de Dumbledore para que o aluno o acompanhe na visita a um amigo e antigo professor que o diretor quer convencer a voltar ao cargo, e que terá um papel preponderante para ligar as peças do puzzle da história de Tom Riddle. Por sua vez, é com esta informação que Dumbledore e Harry podem começar a acreditar numa forma de destruir Voldemort.
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