Como um romance, Daniel Pennac (Asa)

Comprei este livro no sebo (expressão utilizada pelos brasileiros para se referir a livros comprados em segunda mão, já lidos, como me ensinou a Teresa Cristina) e, apesar de não ter nenhuma mensagem inicial, nem dedicatória, tem o carimbo de uma biblioteca (o que terá acontecido para se desfazer deste livro?) e as páginas ligeiramente amarelecidas pelo tempo e pela leitura. Não resisti a comprá-lo, porque são deste autor os 10 direitos inalienáveis do leitor que não hesitámos em colocar no nosso blogue, porque os subscrevemos na totalidade, e por isso relembro-os aqui: O direito de não ler. O direito de saltar páginas. O direito de não acabar um livro. O direito de reler. O direito de ler não importa o quê. O direito de amar os “heróis” dos romances. O direito de ler não importa onde. ...