Que ce soit doux pour les vivants, Lydia Flem (La Librairie du XXI siècle)
Que ce soit doux pour les vivants (título que tento traduzir sem conseguir encontrar as palavras certas: Que seja doce para os vivos? Que seja suave para os sobreviventes? Que seja doce para os que sobrevivem?) foi-me recomendado por uma amiga que passou recentemente pela perda dos pais. Quando me recomendou a leitura, disse-me que o livro lhe foi oferecido por um irmão e que a ajudou no desconforto que sentiu a desmanchar a casa dos pais. O livro não está traduzido para português – mas justificava-se que fosse – e foi editado 20 anos depois do livro Comment j’ai vidé la maison de mes parents. Conforme escreve Lydia Flem, o título do livro advém de uma frase dita por Maurice Olander, com quem vivia, pouco antes de morrer: é preciso que seja doce para os vivos. Mas considera que ainda não é o tempo para falar dele, para falar deles enquanto casal, por isso a Autora prossegue a escrita do livro anterior e regressa à casa dos pais. ...