A Rapariga Inglesa (Gabriel Allon #13), Daniel Silva (Bertrand Editora)

Sobre a rapariga inglesa propriamente dita, Madeline Hart, aspirante a uma carreira política de sucesso e que era amante do primeiro ministro britânico, há muito pouco. O livro fala basicamente dos serviços secretos de Israel - já que o espião destacado para encontrar a rapariga é Gabriel Allon, ao serviço desses serviços secretos -, e do modo como a Rússia - apresentada como o maior e mais temível inimigo das potências ocidentais - procura explorar o petróleo encontrado em território britânico, também com recurso aos seus serviços secretos. Mesmo o twist final não era imprevisível. E a última parte, mesmo na última página, não passa de uma tentativa de sentimentalismo também amplamente anunciada ao longo do livro...
Como disse, fiquei desiludida; numa breve passagem por outras críticas, apercebi-me que mesmo os seguidores mais fervorosos da coleção de Gabriel Allon ficaram desapontados. Para quem se estreia, não é um livro que estimule a curiosidade pelas outras aventuras.
Eu, rapaz de 17 anos e sem qualquer entendimento profundo desta arte do escrever , li este livro e tenho que admitir, sendo o primeiro livro que li de Daniel Silva, fiquei entusiasmado para mais, porém, encontrei um maior entusiasmo em Ken Follett , tendo este mais eloquência na escrita e saber bem como enganar o leitor na acçao que is decorrendo dando o tal "twist" em variados momentos do livro ( Triplo) . Ou seja, acredito que Daniel Silva não tenha mostrado serviço neste livro perante is leitores mais experiences, concordando com esta opiniao.
ResponderEliminarObrigada pelo comentário.
EliminarTambém já li Ken Follet e, apesar de também não ter adorado, foi certamente mais cativante que este.
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